PERgunta DIÁria

Estou feliz?

REClusão

É complicado falar, pensar, refletir sobre a vida. Ela será sempre uma incógnita. "Viver sem saber porque vivem as cegonhas, porque existem estrelas no céu. Ou sabemos para que se vive ou a vida não passará de estrelas em direção ao léu." Esse pensamento é russo. Os russos sabem conceituar muito bem tudo que se relaciona sobre a relação humana. O frio deixa o estado de espírito solitário. O ser humano na solidão produz conceitos inimagináveis sobre o Eu no espaço Terra. Ficarei recluso e em silêncio, quero produzir.

ENTitular

A vida é um momento irracional. Pensei sobre e constatei: Temos que entitular nossa vida. Já imaginou o momento sendo entitulado? A história seria escrita de forma bem mais interessante e "racional". Isso se deve ao fato do ser humano viver em função do que o outro pensa. É incrível como não conseguimos viver sem estar relacionado, na roda.

ALma

Ontem um senhor me disse: Ow meu filho a paz não existe nessa idade.
Eu lhe falei: Nessa idade também não senhor.
(Refletindo)
É... Mesmo a alma estando pesada é sempre bom pensar na leveza. A leveza traz um estado de paz "mentirosa" imprenscidível.

AFOrisma

Pensamento é igual a uma onda, ela vai e volta em tempos indeterminados ocasionados por fatores externos. Os meus são Tsunamis!

Alguém

Uma atmosfgera inebriante de sensações que tenho medo de conhêce-las estão aqui, bem próximo. É doído. É latente. Tenho medo. Nego o medo, eu sei, tento parecer forte, mas no fundo sou um bebe no ventre da mãe. Aquele bebe que necessita sem doar-se, aquele bebe egoísta e mesquinho capaz de ocasionar dores no ventre da mãe por falta de uma alimentação fora de hora, aquele bebe que cai do escorregador para se machucar em prol de uma mimação que me orgulha. Orgulho, também sou. Não aceitarei, nunca! Nunca, ninguém me deixará mal novamente. O mal para mim tem haver com o coração, sabe? O coração é a nossa porta, a minha alma cuida desta porta de maneira forte, quase inquebrável. (Refletindo) Inquebrável, é... Não sou. Vivo me trincando sem explicação. Explicação, preciso! A resposta sempre será o que eu quero escutar como resposta, minha resposta. Respostas que nunca chegam exalando verdade. Verdade, gosto! Pelo menos nas outras pessoas. Insensível. Quero falar sobre isso também... Ahrrr... Esquece, melhor não. Tenho certeza que não o sou e ao mesmo tempo sou. Na verdade sei que essa inebriante energia é chefiada pelo bebe que carrega orgulho, mimo, uma porta impenetrável? É, minha alma é um copo que se trinca com um grito de mãe coragem. Coragem, tenho que viver. Viver é ter coragem. Viver é sofrer.

CONStrução

Construir coletivamente é a única maneira de moldar uma sociedade igualitária, uma sociedade regida pela ética e honestidade. Nada se transformará a apartir de mim, tudo é em função da relação, o que está entre eu e o outro, o intervalo. Alguém duvida?

CÍRculos

Quando estamos à flor da pele pensamos sobre o ainda não pensado. Estar à margem nos leva a pensar sobre o óbvio que, diariamente, está se desviando para o concretamente massante. É... Círculos Sociais. Pensem em nossa sociedade. Pensem no estar inseridos. O Círculo Social da década de 70, por exemplo, eram em sua maioria de pessoas que lutavam ansiosamente, estavam na luta ideológica com toda a sua Alma, sempre pensando no outro, no futuro, na sociedade igualitária, em uma sociedade digna, uma sociedade que, infelizmente hoje, está se tornando utópica, pequena, faísca. Luta! (Esta Sociedade me emociona.). O Círculo Social da década de 80 foi embasada na música. Exaltavam a rebeldia, a pura rebeldia. O Círculo Social da década de 90 foi alienante. Fugaz. Já o corrente Círculo Social deste século XXI por robôs, máquinas e games. É... É Fato! A Sociedade desde que percebeu que a coletividade pode transformar o mundo em algo não imposto, criou certos círculos, que estão nos levando à superficialidade da relação humana. Me sinto inserido no Círculo Social da Luta. Nunca esquecerei meus companheiros. E que sejam criados Círculos. Estou muito bem inserido, aceita convite?

... ... ...

Estou com uma enorme vontade de escrever sobre o não palpável, o indescritível. A ânsia entra em choque com a "incapacidade" de descever um sentimento que está vivo aqui, entende? Uma vivacidade ininarrável. É impressionante a tortura. Será que conseguimos escrever apenas o óbvio? O que é apenas senso comum? ... ... ... É. O Eu é incompreensível. Deixarei me torturar, não fugirei.

OCOrte

Por que negar os fatos? Por que negar o óbvio? Não tem o porque negar a solitude. Para quê? Somos solitários desde que o cordão umbilical é cortado. Desde o corte nos sentimos tristes, enfadonhos, mesquinhos, claro! Perdi, foi cortado. Os sentimentos são outros apartir de. Aí, indagam minha personalidade, indagam o que penso. Indagar! Unh... Na terei respostas e não as formularei, não me conceituarei, para quê? Preciso? Não! Viverei à margem do que a sociedade impôs. "A multidão não têm rosto." Para quê viver no senso comum? Eu acredito no que Eu acredito. Acredito, então, que a minha "solidão acompanhada", solidão desacompanhada, solidão literal... Enfim... Que minha solidão é um dos princípios para a minha formação. Quero minha solidão, gosto dela. Minha solidão me entende. Ela ama as pessoas que o flertam, que o subverte. Ela Ama, tenho certeza! Encare e ame a sua!